2.2.05

LER

... no Crítico duas notas sobre música e política (parece estranho, mas não é: é quase só disso que se trata): "Mais uma nota sobre o S. Carlos" e "Orquestra Sinfónica Portuguesa - O Pecado Original de Álvaro Cassuto e de Santana Lopes". Teresa Caeiro, o sublime achado do dr. Portas para a "cultura", deu posse - serôdia, porque já estavam em exercício há uns meses - a dois novos membros da direcção do teatro de ópera nacional. Como um deles exerce em simultâneo as funções de "coordenador" das actividades dos corpos artísticos do Teatro, a saber, a Orquestra Sinfónica Portuguesa e o coro, por que é que o Crítico não o questiona directamente?

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