Carlos Magno e Raúl Vaz pertencem à nobre classe dos "comentadores". O que lhes sobra em "sofística" saloia falta-lhes em isenção crítica. O primeiro assina documentos solenes com "individualidades" que andam sempre a salvar a Pátria no papel. Não comenta. Faz trocadilhos a que só ele deve achar graça. Vaz não é tão sofisticado. Para ele Santana "ganhou" o debate porque se "credibilizou" ao debitar números. Este raciocínio infantil pode levar qualquer "marrão" ao poder. Basta que, por instantes, saiba somar, multiplicar, dividir e que decore uma vaga tabuada. Ambos acham, com raras intermitências, que Santana é para levar a sério. Tal como ele é um falso primeiro-ministro, estes dois são falsos comentadores.
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