Agora a sério. O Teatro Nacional de São Carlos está financeiramente "bloqueado", uma trivialidade dos últimos três anos. Quando, na carta de demissão de há quase dois anos, eu denunciei o que se estava a passar e o que mais que se iria passar, fui praticamente crucificado em hasta pública. Teresa Caeiro, na sua alegre inconsciência, conseguiu piorar o que já era suficientemente mau. Paolo Pinamonti, o director do Teatro, devia denunciar publicamente esta situação e pedir claramente responsabilidades, sobretudo num momento em que o timoneiro da secretária de Estado, o inefável dr. Portas, anda por aí a tentar "vender" os seus "valores" nos quais sobressai Caeiro, uma espécie de catástrofe ambulante que aterrou na Ajuda.
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