Quando olho para as perguntas idiotas que os "jornalistas" vão fazendo aos "populares" que se acotovelam para um pequeno exercício de necrofilia "espiritual" junto ao corpo da última "pastorinha", pergunto-me se efectivamente não estará tudo no lugar certo: esta "teoria comunicacional", este "povo", este governo, este primeiro-ministro, a gravata preta do dr. Portas para ele se contemplar nela, esta indigência colectivamente aceite que não dá sinal de melhoras. E se, afinal, melhor for impossível?
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