No seu novo "livro", Figueira- A Minha História, a apresentar hoje, Santana Lopes deixa alguns "mimos" a conhecidos companheiros de partido, designadamente a quem o escolheu e a quem ele alberga no seu governo. Oiçam-no: "Santana lembra que Pacheco "cortava a direito, fiel a certezas que a realidade desmentiria. Não disfarçava a reprovação do meu nome para a qualquer candidatura no 'seu' distrito, embora não o fizesse abertamente. Também Marcelo Rebelo de Sousa, José Manuel Durão Barroso e José Luís Arnaut fizeram tudo 'para que não fosse candidato a nenhuma câmara'." Marcelo, de resto, tinha declarado Santana "politicamente morto". Este "livro" e outros "livros" vão dar que falar depois de 20 de Fevereiro, de certeza, num congresso algures por aí.
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