No princípio ainda concedi algum crédito a este director-geral de Bruxelas arvorado em ministro da República. Com o tempo, porém, percebi que ele não conseguia largar a pele do pequeno burocrata que nunca deixou de ser. Não tem estofo político, fala pessimamente a língua dele e, pelos vistos, faz mal as contas. Esquece-se que é ministro da agricultura (esse cadáver adiado justamente à conta de Bruxelas e do "directório" europeu) vai para quatro anos e que, tudo espremido, está praticamente ao nível do colega da cultura. Não suporta que lhe chamem incompetente mas, a cada resposta sua, agrava-se a suspeita. Para além disso, e como é desprovido de um módico de imaginação política, aprecia imitar o trauliteiro Santos Silva a quem, ao invés dele, não falta métier. Coitadinho.
11 comentários:
É burro, mas também é montes de bonito.
Este burocrata que nem sabe como se ordenha uma vaca, foi o pior ministro da agricultura desde o tempo de D.Dinis.
Um petulante com ares de marialva saloio.
Ainda hoje li num jornal que a Federação Agrícola dos Açores, e por causa das quotas leiteiras, diz que ele está ao serviço da tecnocracia de Bruxelas e fiquei a perceber que eles não o "chupam nem com molho de tomate"!
Da série, "os Silvas", depois do "malhadinhas Silva", eis o "NEMÁTODO Silva".
O nemátodo ataca o sistema de circulação deu hospediro "Silva", enfraquecendo-o e tornando-o mais susceptível ao ataque de outras pragas.
O contágio ocorre através de um insecto vector (o longicórnio do pinheiro – Monochamus galloprovincialis, que transporta os nemátodos nas traqueias).
A dispersão da doença está limitada à altura, e capacidade de voo dos insectos (entre Abril e Outubro).
Como solução, recomenda-se a completa destruição das árvores doentes.
A
Rui
Acaba de o promover a Director-Geral em Bruxelas: o homem nunca o foi nem será.
Não me diga! Então um homem que colocou um arquitecto à frente do planeamento agrícola; que na vaga deste, colocou como chefe da agricultura do norte um professor primário que estava como acessor de Mesquita Machado e, no centro, como adjunto a chefiar os projectos agrícolas meteu um eng. civil da câmara da Guarda que, por sua vez, foi substituir o funcionário que saíu para administrador do PPN, acha que não é, no mínimo, um homem que busca a pluridisciplinaridade? Bem, é verdade que corremos o risco de em vez de couves nascerem mamarrachos! Mas deixe lá! Coitado do homem, com tanto aborto que por aí há...
Ministro da república. O título diz tudo... Parabéns pela maldade, João!
"Um petulante com ares de marialva de marialva saloio". Está tudo dito. É um dos muitos governantes deste País que perfeitamente dispensáveis, não fosse a "obstipação" crónica do nosso primeiro.
Pequena precisão. A Comissão Europeia tem como cargos de chefia base: chefe de unidade, director e director geral. O Sr Jaime Silva nunca exerceu qualquer cargo de chefia na Comissão Europeia. Enquanto funcionário europeu desempenhou as funções de técnico superior (administrador).
Sempre que os merdas espalhados pelo governo deste país são apertados por causa daquilo que não fazem, vêm logo com a habitual argumentação, que já fede: a oposição não é capaz de apresentar soluções para a resolução dos problemas, apenas critica.
Tal afirmação, já esfarrapada por tanto uso, não colhe,porque quem tem de solucionar os problemas são os marmelos que foram incumbidos de tal missão. A tarefa da oposição é criticar bem e depressa.
Se soubessem o que se passa com a reestruturação que o Jaime fez ao seu Ministério (falo das Direcções Regionais e ter acabado com as regiões do IFADAP), uma vergonha ...
Deve ter copiado o modelo organizacional de Bruxelas! Uma competência!
Para não falar das pessoas sérias que ele escolheu como o Carlos Guerra - ex Presidente do ICN (onde esteve a estagiar ... sobre agricultura, já se vê!)
Talvez a seguir arranje um cargo para o Manuel Pedro ...
Ele é só tiques e maneirismos. Um verdadeiro idiota, um vaidosão ridículo. Talvez o D. Duarte de Bragança lhe arranje algum título nobiliárquico para ficar ainda mais pindérico. Mas também aquele das "Reflexões dum rústico erudito", ou seja lá o que for, o Rosado Fernandes, não lhe ficava atrás na petulância. É o país das aparenças.
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