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Imagine-se um país da União Europeia. Imagine-se o chefe do governo desse país. Imagine-se esse chefe de governo a ligar directamente para um jornalista seu conhecido de um hebdomadário famoso nesse país. Imagine-se que o jornalista conhecido do chefe do governo ouviu este dizer-lhe ao telefone que, depois de determinado escrito insignificante sobre o seu governo, ele ia deixar de comprar esse hebdomadário famoso. Imagine-se que o jornalista conhecido do chefe do governo retorquiu assim ao seu conhecido chefe do governo: "o senhor primeiro-ministro pode deixar de comprar o jornal; em compensação, eu não posso deixar de o ter como primeiro-ministro". E ficaram assim.
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