10.2.06

LER

Estas "tácticas" e "o espírito da ONU", ambos do Vasco Pulido Valente. Fala-se em Ramos Horta para secretário-geral. O doutor Freitas do Amaral, na sua original entrevista na SIC Notícias, pôs-se imediatamente em sentido e em "bicos dos pés" para ser o primeiro a apoiar a sublime ideia. Continuamos a sofrer da síndrome "timorense" e da habitual má consciência histórica que nos faz, por vezes, curvar demasiado a espinha. Já sabemos como é devolvida a deferência, mas insistimos. Nada de espantar. Fomos nós que andámos com Ramos Horta "ao colo" e é natural que sejamos agora os primeiros a dar-lhe o glorioso empurrão. Até Sampaio, antes de sair, quer ir a Timor verter mais umas lágrimas de crocodilo. Vale a pena insistir?

1 comentário:

Anónimo disse...

Na sua óptica devia ser Cavaco a deslocar-se a Timor, por causa da legitimidade "imanente"...