Faz-me alguma impressão ver uma mulher intelectualmente brilhante como Maria Filomena Mónica permitir que, a encimar uma entrevista concedida ao suplemento "XLS" do Público e por causa de um livro objectivamente menor, se diga o seguinte: "só na idade adulta, quando escreveu o seu último livro, Bilhete de Identidade, Maria Filomena Mónica percebeu até que ponto foi rebelde, livre e independente".
3 comentários:
Intelectualmemte snob, dria antes.
Totalmente de acordo com o comentário anterior: "intelectualmente snob". Já li o Bilhete de Identidade" (ofereceram-mo no Natal, porque eu nunca compraria semelhante coisa...) e devo dizer que, tal como eu esperava, o livro é uma autêntica m....! Não consegui perceber o que terá levado Filomena Mónica a pensar que a sua vida tinha suficiente interesse para ser publicada...! É o diário de uma menina queque de Lisboa, parvinha e de família muito católica e conservadora, que consegue uma bolsa de estudo para ir para Inglaterra, onde, além de estudar, dá umas quecas em vários gajos. Qual o interesse disto?
...e a filha vai pelo mesmo caminho...
xiquíssimas...
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