Esta "coisa espantosa" de Constança Cunha e Sá. Concordo com ela. Já se "batia" no infantilismo político representado pela candidatura Alegre antes do desastre de Soares a 22 de Janeiro e apesar do mesmo Soares. Eu fi-lo aqui desde o primeiro momento. E se tivesse de escolher entre um e o outro, nunca hesitaria. Alegre precisava de ser "denunciado" na sua aventura populistico-romântica tão brilhantemente representada pela pasionaria Helena Roseta. Repito. Esprema-se o homem e não sai nada. Nem sequer boa poesia.
1 comentário:
...Quanto à dimensão política, não concordo, mas respeito.Quanto à dimensão poética, completamente em desacordo. Porque não diz que não gosta? Isso eu compreenderia, não é crime, nem diminui ninguém, não gostar. Mas "arrumar" assim uma das referencias da nossa poesia das últimas décadas, não me parece muito razoável...
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