O terror dos verdadeiros amantes dos livros: tornar, na web, um romance ilegível justamente para (não) ser lido. «Quant aux autres, je les défie de lire Madame Bovary en ligne plus de cinq minutes… Et rendre un tel roman illisible, c’est aussi une prouesse. Il est vrai que ce n’a peut-être pas été mis en ligne pour être lu. Ce qui s’appelle lu.»
2 comentários:
Comprem uma boa versão da Traviata - tendo como intérprete a Callas, claro - e poupem-se a chatices.
O 'link' que aqui nos indica não se destina a ler o livro, é claro, mas sim a quem já o conheça e o queira aprofundar, pelo que o agradeço vivamente.
NOTA: Um português que goste de ler, ganha muito se saborear a «Madame Bovary» ao mesmo tempo que «O Primo Basílio» - na medida em que este foi escrito com manifesta inspiração naquele (uma "homenagem" de Eça a Flaubert, dir-se-á).
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