Não sei se isto é verdade, mas a única vez que alguém dos blogues telefonou para o "fixo" que tenho na secretária onde trabalho (no meu local de trabalho) - um número que nem eu fixei - foi alguém que escreve no blogue que o Francisco cita. Fê-lo de forma agradável, apesar do ar "como-vês-sei-muito-bem-o-que-fazes-e-onde-trabalhas", depois de eu ter escrito qualquer coisa "desafiando-o" para o Chiado como no saudoso século XIX. Convidei-o para um café que amavelmente recusou por "não viver em Lisboa" e "vir cá poucas vezes". Como houve uma voz que se identificou, se ela voltar a ligar, eu informo-te, Francisco. Si non è vero, è bene trovato.
3 comentários:
a bufaria é uma arte do nacional-porreirismo
Numa dessas cenas queirosianas do Chiado, há uma em que o desafiado diz:
«Quando vier ter comigo, traga duas fuças, pois uma delas vai ficar estragada».
Atenção ao título:
não é "si", é "se"...
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