No episódio do Grémio Lisbonense há uns "inquilinos" de punho no ar, cachecol "à Arafat", a gritar "o Grémio é nosso". Esta laia de "inquilinos" já tinha sido avistada no Algarve quando foi destruído um campo de milho transgénico sob o olhar passivo da GNR. Desta vez, a PSP esteve à altura do evento e dos "inquilinos". Nada de "paninhos quentes".
12 comentários:
A canalha pagava 333 euros/mês por dois andares no Rossio.
Ainda bem que desta vez a vergonha não se repetiu...Tem a certeza que era a mesma gente?
Afinal de contas o que era esse Grémio?Que actividades se desenvolviam lá?
Cumprimentos,
Max Mortner
Que júbilo, Sr João Gonçalves! Por fim uma boa notícia para o país! Eu por mim acredito que essa "gente" (anarcas e anarquistas, verdes e ecologistas, bloquistas e demais canalha)será devidamente punida, nem que seja no Inferno, que pelos vistos existe mesmo (Ratzinger dixit).
nem mais!siga !
O Grémio Lisbonense desenvolveu durante décadas uma interessante actividade cultural, promovida por pessoas que o dirigiram benevolentemente ao longo desse período.
O anónimo das 11:07 PM que chama canalha aos sócios dessa instituição, e cujo comentário me abstenho de classificar, faria melhor em conhecer a história do Grémio.
Não sei quem tentou impedir o despejo e concordo com a necessidade de se cumprirem as decisões dos tribunais, embora nos últimos tempos estes nos tenham brindado com sentenças muitas vezes incompreensíveis para o senso comum. Mas também é verdade que a aplicação da lei se pode fazer usando os métodos adequados às circunstâncias.
Competiria aos poderes públicos, maxime a Câmara Municipal de Lisboa, a resolução em tempo desta questão, o que infelizmente não aconteceu.
Esperemos que se encontre ainda uma forma de solucionar o alojamento daquela centenária instituição, cujo passado a coloca ao abrigo dos insultos anónimos de quem porventura nunca terá ouvido falar de Grémio Lisbonense.
O Gémio era da Maçonaria?
Ó João Gonçalves esta de comparar os incidentes do Algarve com os do Grémio não lembra ao diabo. De tão básico o argumentário nem parece seu!!! O que se passou foi uma coisa muito simples: vários tribunais, repito tribunais, despejaram a instituição mais antiga de Lisboa. Admirado? Não, são os mesmos tribunais que despedem um cozinheiro por ter sida, são os mesmos tribunais que mandam apenas a "arraia miuda" para as prisões e, se calhar, são os mesmos juizes dos tribunais plenários (juizes que mais tarde chegaram ar supremo tribunal de justiça) antes do 25 de Abril... Mais, a bastonada (não há outra expressão para classificar a situação) é da mesma polícia que visita os sindicatos antes das manifestações para aconcelhar a terem respeitinho. O joão Gonçalves, ao contrário do que escreve gosta, deste país. Eu não. Mas regressando à questão do grémio lisbonense, intstituição e associação mais antiga de Lisboa, à 150 anos na Rua dos Sapateiros, pedir ás bestas que escreveram os disparates acima postados para procurarem na biblioteca e, lerem, e não serem básicos e primários, "Peregrinações de Lisboa" de Norberto araújo e verem "Dicionário de Portugal de Esteves Preira e Guilherme Rodrigues. E se, mesmo assim, não entenderam então, só lhes resta meter explicador
Ao anónimo das 2.08 :
Ohh meu caro amigo, por «canalha» entendo apenas a circunstância do Grémio "chular" há anos sem fim os donos dos dois andares no Rossio.
Agora já queriam negociar uma nova renda, pois, pois. É muito bem feito que tenham tido ordem de despejo.
Rua !
Devem ser os "anarquistas" de serviço ao partido do costume, isto é, compadres daqueles que no dia 1 estiveram no Terreiro do Paço. Nada de novo na frente ocidental.
Caro Sr. João Gonçalves
Parece que esta sua afimação e alguns comentários a ela feitos resvalam para situações de alguma insanidade, não acha? Ou será só cansaço?
Depois de ver os comentários de gente esclarecida.Que defende a cultura a todo o custo e verificando que pelos vistos a justiça burguesa de nada disso entende, recorrendo às forças da repressão capitalistas para subjugar as massas,caros camaradas vou dormir vertendo uma lágrima pelo fim de mais um farol da nossa cultura.
Outra versão: http://blog.ebserver.org/sociedade/o-que-aconteceu-no-gremio-lisbonense-e-depois
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