18.12.07

POR UM REFERENDO AO TRATADO


Filipe Nunes Vicente, in Mar Salgado

4 comentários:

Anónimo disse...

Mas como explicar coisas aborrecidas numa democracia cheia de aromas nauseabundos nos cautelosos discursos e recomendações do Constâncio e no hipócrita optimismo do convencido Sócrates ?????

... JÁMÉ se poderá explicar aqui, cá, neste Portugal West Coast ... JÁMÉ.

VANGUARDISTA disse...

Para aleviar o "stress" que os democratas têm em explicar o "Tratado de Lisboa" (ou melhor o "Tramados em Lisboa") , proponho a campanha de desfiliação geral de todos os partidos, até que tenham - todos! - menos de 5.000 filiados, para que sejam todos extintos pelo Tribunal Constitucional e assim , também , seja definitivamente extinta esta aborrecida "democracia" de que alguns usufruem, usam e abusam sem dar contas nem explicações à grande maioria de "a-burro-sidos".

Anónimo disse...

o que toda a gente sabe acerca da democracia! fico espantado. é um work in progress. mesmo que uns dias cresça para cima e outros cresça para baixo.

as palavras. pode juntar ás que anda a coligir 'democracia'. quer na lista das que fizeram falta, bem como na das insuportáveis.

e proque não havemos nós de fazer um referendo acerca da gravidade? tudo muito bem explicadinho,com desenhos se necessário. depois vota-se. e se resultado for um não rotundo à gravidade? mudamos de planeta?
e mais. é por estar a coisa muito bem explicada que esta muda e, sendo 'má' se torna 'boa'?

e alguém quer saber seja o que for acerca da europa ou qualquer coisa que fique para além de si mesmo?

Anónimo disse...

A «mosca varejeira» ... ehehe

«(...)A presidência portuguesa foi um sucesso. Foi esta a mensagem que Sócrates, presidente dos 27 ainda por mais duas semanas, deixou ao Parlamento Europeu. "A Europa e os cidadãos europeus têm razões para estarem satisfeitos com o desenvolvimento dos últimos seis meses", disse perante uma plateia às moscas. O tom foi sempre o do auto-elogio que acabou, em geral, por ter eco nas intervenções dos líderes das grandes bancadas do hemiciclo europeu(...)».
(DN,19-12-07)