"Na crónica de opinião do Mil-Folhas, fazendo o balanço literário de 2005, Eduardo Prado Coelho diz que «podemos referir ainda dois livros de Luiz Pacheco, que, se não existissem, não se perdia nada». Tem razão, é vero. Mas também é verdade que se Eduardo Prado Coelho não existisse também não se perdia nada."
Do João Pedro George, no Esplanar.
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