A rádio proporcionou-me, logo pela fresquinha, Rachmaninov e o seu concerto nº 2 para piano e orquestra. É uma peça recorrente nos programas de música dita clássica, mas é também a lembrança de um filme famoso de Billy Wilder, Seven Year Itch. Nele aparece Marilyn Monroe, a desconcertante vizinha de um bom marido e honesto pai de família, apanhado sozinho em casa, e que não resiste à "comichão" supostamente ocorrida nos anos sétimos dos casamentos e que o obriga a prestar mais atenção ao "pecado que mora ao lado". À saída de um cinema, dá-se a célebre cena ilustrada aqui ao lado. Um ar fresco que vinha do metro e um calor que vinha do corpo. Do corpo eterno e malogrado de Monroe, essa "beautiful child" de que falava Truman Capote.
«Somos poucos mas vale a pena construir cidades e morrer de pé.» Ruy Cinatti joaogoncalv@gmail.com
24.1.06
A BEAUTIFUL CHILD
A rádio proporcionou-me, logo pela fresquinha, Rachmaninov e o seu concerto nº 2 para piano e orquestra. É uma peça recorrente nos programas de música dita clássica, mas é também a lembrança de um filme famoso de Billy Wilder, Seven Year Itch. Nele aparece Marilyn Monroe, a desconcertante vizinha de um bom marido e honesto pai de família, apanhado sozinho em casa, e que não resiste à "comichão" supostamente ocorrida nos anos sétimos dos casamentos e que o obriga a prestar mais atenção ao "pecado que mora ao lado". À saída de um cinema, dá-se a célebre cena ilustrada aqui ao lado. Um ar fresco que vinha do metro e um calor que vinha do corpo. Do corpo eterno e malogrado de Monroe, essa "beautiful child" de que falava Truman Capote.
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