Eduardo Pitta escreve: "Esta crise devia servir para pôr um ponto final no ministério da Cultura. Países evoluídos dispensam o adereço: Reino Unido, Estados Unidos, etc. Se o que está em jogo são dinheiros & balancetes, a coisa resolvia-se com uma direcção-geral de Acção Cultural, com várias divisões: Livro, Teatro, Cinema, Artes Plásticas, Artes Performativas, o que quisessem." Eu próprio, noutra encarnação, já tinha pensado nisto.
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