Como que a título de ilustração disto, isto. O leitor Alves Pimenta explica. «O peralvilho (...), não contente com as provas de falta de senso em que diariamente abunda no parlamento e nas televisões, teve hoje a ousadia de se meter com o governador do Banco de Portugal, ao pé de quem não passa de um pigmeu. Recebeu a resposta que merecia a sua demonstração de ignorância e má-fé. No entanto, como vergonha é coisa que desconhece, ainda exigiu do governador que lhe pedisse desculpa - o que serviu ao Telejornal da RTP de remate para a notícia. Só visto.» Ainda bem que não vi.
*com a devida vénia.
*com a devida vénia.
10 comentários:
O deputado quer fazer crer que é uma coisa que nunca será, mas nota-se que é uma coisa que tem medo de ser ou que nunca perceberá que já é.
Se fosse só falta de senso até podia ter alguma graça. O que naquilo tipo é uma enorme e supina ignorância.
Este "desbotado" é um produto típico da era "dito cujo". Parvalhão, ignorante, sem senso e sem vergonha na tromba.
PC
Nessa cena, é sem dúvida hilariante a parte em que o peralvilho - como o Prof. Alves Pimenta chama ao energúmeno... - apela à "delicadeza" do governador do Banco de Portugal.
Vindo de quem considera filhos da puta os adversários políticos, convenhamos que o apelo justifica amplamente o apoio que, ao seu lado, manifestava prestar-lhe esse exemplo de coerência política que dá pelo nome de Basílio...
É a ala socrática do PS em todo o seu esplendor.
Esta criatura Galamba é uma triste invenção do socratismo. Paira constantemente nas televisões, que prestam assim um péssimo serviço legimitando actores políticos que nunca deviam ter saído do anonimato. Em estilo, é talvez o mais fiel intérprete daquele celebrizado pelo ex-querido-líder agora filósofo. Em suma, um asco.
O Galamba é rapaz, é ignorante e superficial; e está "encarregado" dos assuntos económico-financeiros na bancada do PS (um PS com um Seguro à proa é uma canoa a remar em seco...). Tem o riso juvenil e alvar de quem é constantemente apanhado na curva da baboseira; o queixo penugento, o traje informal - assim como o intelecto. E está equipado com acessório columbófilo na orelha - vermelha de nervoso. Usa ainda (estou certo) cachecol de lã ou de "arafat" sempre que pode. Nulo.
Ass.: Besta Imunda
Resumindo : o "galambéburro"...
episódio memorável,um idiota mal-criado a ser posto no devido lugar
a esta hora ainda deve estar a chorar em casa da mãezinha e a pedir ao filósofo francês para arranjar maneira de demitir o homem
Em 1897 os Socialistas sabiam o que era o crowding out:
“O juro em Portugal mantem-se alto; a taxa do desconto no Banco de Portugal, actualmente de 5 1/2 por cento,(Novembro de 1897.) tem sido normalmente de 6 por cento, nunca descendo abaixo de 5; para a industria não se obtem dinheiro senão acima de 6 por cento; e para a agricultura, em geral, a 10 e mais por cento. A razão d’esta alta permanente do juro é principalmente a concorrencia desastrosa que os governos desde 1851 sempre fizeram ao commercio, á industria e á agricultura, levantando emprestimos a trôco de um juro attrahente e largamente remunerador. Rendimento de facil recepção e bem garantido, na opinião do vulgo, era preferido por todos que dispunham de alguns capitaes e que tinham por ideal uma vida tranquilla sem canceiras e sem cuidados. Entretanto, privadas de capitaes, que só obtinham com juro exorbitante, a agricultura definhava e a industria difficilmente luctava para viver.”
BIBLIOTHECA POPULAR DE ORIENTAÇÃO SOCIALISTA
A Dissolução do Regimen CAPITALISTA
Teixeira Bastos 1897
http://www.gutenberg.org/files/24701/24701-h/24701-h.htm
Resultados da Educação Publica Socialista. Em 1897 não existia.
lucklucky
O Galamba foi feito para andar com pianos ás costas...
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