Finalmente parece que se começa a perceber que é preciso poupar e que o natal nada tem a ver com quatro dígitos numa máquina. Porque «a fé é, antes de tudo o mais, Jesus Cristo nascido na palha de uma pobre gruta. Não pode, por isso, deixar de ser a inspiradora de um radicalismo evangélico que obriga o homem a ir ao fundo das coisas e a não se resignar perante as injustiças, por mais que a mansidão lhe tenha sido ensinada.» (Victor Cunha Rego)
4 comentários:
Não sou funcionário público ou trabalhador numa EP; mas devo ser de uma Fé inabalável, pois há pelo menos 9 aninhos que a minha ida à caixa MultiBanco - neste período comercial detestável (assim como no resto do ano) - é pífia de levantamentos e desconfiada de consultas. Cada ano que tem passado tenho poupado mais...; e já lá vão 4 Primeiros Ministros. "Equidade e Ajustamentos", dizem eles nas televisões.
Ass.: Besta Imunda
JG
Boas festas para si e, para todos os comentadores do Blog.
As crises socioeconómicas conduzem quase sempre o ser humano à procura da Espiritualidade não fora de si, mas no seu interior...a sociedade de consumo acelerou cristas e intocabilidades apócrifas, despoletando a tal Orientação Valorativa Materialista que conduziu à objectivação humana no seu esplendor. Que esta crise sirva, pelo menos, para a humanização e para a consciencialização de que acima dos jogos mundanos apócrifos Está O Olhar Omnividente, Omnisciente e Omnipotente de Quem de Direito- Deus. E ser-se crente é isso mesmo-é ser-se Resiliente à "banalidade do mal" e lutar pelos Princípios Matriciais que Ele nos Legou, pondo-Os em prática quotidianamente e não só nos cerimoniais. Claro que não é tão fácil como o shopaholism ou a creditodependência ou o uso dos outros como instrumentos em prol de interesses egocêntricos, mas nada do que É Elevado É fácil. Nunca o foi e nunca, jamais, em tempo algum O Será. O Grande Desafio de autosuperação é esse...
Um Santo Natal e um Ano Novo pleno de Paz, Saúde e Amor Universal Cristão para si e os seus leitores.
IM
'a estrela de bethlém é hoje ainda uma estrela na noite escura' escreveu benedicta da cruz em vida edith stein. um pequenino nu e pobre entre bosta e bafo d alimárias num curral, 'por não haver para eles lugar na hospedaria' é hoje ainda 'loucura de deus' em carne viva. se a mãe dele escreveu 'famintos comulou de bens, ricos despediu inanes, sem nada, de mãos vazias' vê-se bem que esta quadra não quadra com o buda gigante ou monstro cifram que vulgo adora nas alturas da baixeza.
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