A parolice nacional não tem limites. Os telejornais generalistas abrem simultaneamente com um tarado qualquer que se enfiou numa dependência bancária. Tem - imagine-se - quatro reféns e os jornalistas no local esforçam-se por ser mais "psicólogos" e especialistas em "negociações" do que o vizinho do lado. Querem tiros, sangue, perseguições e notas a voar, mas, em Portugal, os assaltos são tão pirosos como os assaltantes. O máximo que se consegue é o "binómio homem-cão". No pasa nada.
2 comentários:
E o mais engraçado é que um espertalhão qualquer deve tar a fazer umas boas massas no aluguer das varandas à nossa "comunicação social"!
São duplamente tristes os nossos telejornais !!!!!
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