4.10.11

A MEDIDA DA NOSSA SERIEDADE


«Esta era a sua maneira de expor um assunto - não propriamente lisonjeira, mas ele nunca lisonjeava ninguém, nem falava connosco para nos achincalhar. Ele simplesmente acreditava que a capacidade de deixar a nossa auto-estima estrutural ser atacada e feita em cinzas era uma medida da nossa seriedade. Um homem devia ser capaz de ouvir, e de aguentar, e de ultrapassar, o pior que pudesse ser dito dele.»

BELLOW, Ravelstein

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