François Hollande defrontará Sarkozy nas presidenciais francesas do próximo ano. Isto após um interessante processo de escolha do candidato que passou do partido (o PSF) para a sociedade. Repito. Não se perdia nada em fazer umas "primárias" por cá uma vez passada a fase dos "candidatos naturais" à esquerda e à direita. Marcelo - que este domingo da decisão das "primárias" francesas esteve muito preciso e certeiro na análise da vida doméstica - não perdia nada em ser o primeiro em sugerir um processo semelhante para as próximas presidenciais.
5 comentários:
Com a assembleia que temos nao precisamos de Presidente. Este regime semi-presidencialista é a morte do Cargo presidencial e a prova que ele nao deveria existir.
Mude-se a porcaria da Constituição de 76 (esse papiro do socialismo-esquemático); suprima-se o Tribunal Constitucional - que mais não é do que um "painel" parcial de indivíduos escolhidos politicamente a dedo; e ponha-se o 'Supremo' a fazer alguma coisa, para que os meretíssimos justifiquem o dinheiro que ganham. A Austrália, o Canadá, a Nova Zelândia provam que um "chefe de estado" e um sistema, como os que temos, não são 'inevitáveis'. Mas também esses Povos - e os respectivos territórios e heranças - são substancialmente diferentes do que aqui se passa. Marcelo, mesmo quando "preciso e certeiro na análise doméstica" (o que nem sempre acontece...), não é tipo para assumir compromissos nem a curto, nem a médio, nem a longo prazo. É mais seguro assim.
Ass.: Besta Imunda
Nem republica presidencial nem monarquia. A Assembrleia é o bastante para fazer leis e representar o povo.
Adeus Srs presidentes...
Estão a pensar perdoar a divida á Grecia. Se perdoarem a divida a Portugal, sempre tenho o subsidio de ferias e de Natal ou aproveitam mesmo assim para com esse dinheiro construirem o tgv, o aeroporto no cu de judas e mudarem de carro em todas as 1520 organizaçoes do Estado, com os seus 4560 administradores?
Já agora, aqui deixo a suspeita de que todo este alarido em torno da paródia das "primárias", não passa de uma reles encenação com vista a desde já condicionar as preferências do eleitorado. Cheira mesmo a golpada anti Marine Le Pen. É ou não é?
Enviar um comentário