Um jornal, o DN, dedica duas páginas ao fascinante tema das subvenções vitalícias requeridas por pessoas que durante doze ou oito anos (duas legislaturas mesmo que não tenha sido tudo de seguida) exerceram cargos políticos nos últimos trinta e sete anos. Os nomes pouco interessam porque, em quase 40 anos, o regime já conheceu milhares de servidores. O princípio, sim. Ridículo. Sócrates acabou com esta parvoíce em 2005 embora os efeitos só se viessem a repercutir em 2009. E, tal como o actual 1º ministro, prescindiu da sua subvenção. Santana Lopes sugeriu outro dia que os "subvencionados" que ainda estão em "actividade" (privada) deixem de receber enquanto subsistir o presente estado de emergência nacional. Vamos ver quantos seguem a sugestão.
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