Para se perceber como é que chegámos até aqui, é preciso "somar" algumas parcelas - esta é uma delas. E ter a perfeita noção que «se escondeu informação e se enganou a opinião pública» porque «a acreditar nos dirigentes nacionais [e em um número infinito de papagaios que persistem papagaios], vivíamos, há quatro ou cinco anos, um confortável desafogo.» Não vivíamos. Nem vivemos ou viveremos tão depressa. Começa a entender-se. Começa a ter de se dar nomes e responsabilidades às coisas.
2 comentários:
Estes "erros de cálculo" foram bons para todos os amigalhaços do PS que, no poder, ignorou os juristas do Estado, o TC, a boa gestão da fazenda pública, a decência. Os contratos, devidamente dotados de buracos jurídicos e cláusulas draconianas, foram preparadinhos por escritórios de advogados amiguinhos - que auferiram milhões; e beneficiaram falsos concorrentes-concessionários (mottas-coelhos) que lucraram milhares de milhões. Este sagrado circuito-fechado do roubo organizado permite garantir fortunas, 'reformas', amiguismo e financiamento partidário. Que lindo arranjo.
Ass.: Besta Imunda
Portugal perdeu com a Dinamarca. É o pior dia da minha vida!
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