Na Grande Loja, "A apagada e vil tristeza do fado". No Jumento, "Modernizar o Estado - Os Edifícios". No Causa Nossa, "Cenário Preocupante". Cada qual a seu jeito, estes artigos denunciam o eterno "deixa-estar-como-está-para-ver-como-é-que-fica" de que falava Ruben A. na sua magnífica "Torre de Barbela", essa extraordinária alegoria do horrível histórico "ser português". As boas intenções e os bons sentimentos não nos salvam de nós próprios. Sempre assim foi no passado, assim é agora e, com a graça de Deus, continuará a ser no futuro. Desenganem-se: não temos remédio.
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