É o bom conselho da revista The Economist para os referendos em França e na Holanda. A partir do "Sítio do Não" e do Público. A revista britânica The Economist aconselhou ontem franceses e holandeses (estes votam dia 1 de Junho) a votarem "não" à Constituição europeia, assegurando que uma tal rejeição permitirá "uma pausa para reflectir" e não constituirá de forma alguma uma catástrofe para a União Europeia. "Um "não" será a boa resposta nos referendos francês e holandês (...) e uma boa resposta para a Europa", declara a revista no seu editorial.
"Uma derrota da Constituição não será a catástrofe que os eurófilos parecem temer: a vida vai continuar, mesmo em Bruxelas, e uma União que viveu durante meio século será certamente suficientemente forte para se acomodar a uma desfeita ocasional dos eleitores. Se fizer uma pausa para reflectir, isso poderá mesmo vir a ser rentável", defende a Economist. A revista considera que "as divergências de pontos de vista e os preconceitos nacionais na União Europeia são de tal forma consideráveis que é errado tentar fazer entrar cada vez mais domínios num quadro único." Um tal processo centralizador "tem limites".
"Uma derrota da Constituição não será a catástrofe que os eurófilos parecem temer: a vida vai continuar, mesmo em Bruxelas, e uma União que viveu durante meio século será certamente suficientemente forte para se acomodar a uma desfeita ocasional dos eleitores. Se fizer uma pausa para reflectir, isso poderá mesmo vir a ser rentável", defende a Economist. A revista considera que "as divergências de pontos de vista e os preconceitos nacionais na União Europeia são de tal forma consideráveis que é errado tentar fazer entrar cada vez mais domínios num quadro único." Um tal processo centralizador "tem limites".
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