Via Reformista, de António Alvim, e não só: as trapalhadas com a colocação dos professores em que estiveram envolvidos David Justino, Abílio Morgado e Maria do Carmo Seabra, como responsáveis políticos da defunta coligação pela área da Educação, custaram ao erário público cerca de 20 milhões de euros. É, afinal, uma obra.
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