Quem sabe se aqueles fatídicos dois minutos, na esquina do Terreiro do Paço com a Rua do Arsenal, não tivessem ocorrido, se não teríamos sido poupados a quase cem anos de inanidades de diversas proveniências. Os nossos gloriosos "cem anos de solidão".
6 comentários:
Dom Carlos I foi um artista notável, um Grande Português.
Só a ignorância atrevida pode defender o contrário.
Infelizmente não gostava da "choldra" do país onde nasceu.
O Senhor D.Carlos foi um grande homem, um grande artista, um grande português e um grande Rei.
O problema senhores era o défice...que como agora tinha que deixar muita gente de fora ou tinha demasiada dentro...
Andam o Sócrates e o Pinho a correr na China como "motores" do desenvolvimento quando deviam ir ONDE os empresários aconselhassem.
O pessoal precisa de se mentalizar que desta vez ou trabalha numa PRODUÇÃO qualquer ou lixa-se de vez... acabaram-se os ciclos virtuosos...
Quem não trabuca não manduca...
Ou reduzem o Estado ao mínimo dos mínimos ou acabam TODOS a pedir em espanha...
Ah, não fosse aquele dia fatidico, e eramos agora uma Suécia, quem sabe... Já naquela altura eramos, vá lá, uma Bélgica, não é? Tinhamos um rei que pintava tão bem... certo, certo, é que depois desses acontecimentos trágicos, veio a "choldra", e nunca mais soubemos pintar cenas marítimas tão bem. Zurza-os, joão, zurza estes bolcheviques e carbonários!
caramelo
Dom Carlos não pintou apenas cenas marítimas, sabia o caramelo?
Conhece, por exemplo, a obra "Aves de Portugal"?
Tem sido a ironia "caramélica", supostamente bem pensante, uma das principais responsáveis pelo atoleiro em que o País se encontra.
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