Ainda não passaram vinte e quatro horas sobre este post e já o dr. Alberto Martins deu o braço a torcer. Numas obscuras jornadas parlamentares do PS, Martins jurou que afinal não haverá "aconselhamento obrigatório" pré-aborto na regulamentação legislativa por vir. Isto comprova duas coisas. A primeira, que o PS, nesta matéria, foi "capturado" pelas e pelos extremistas do "na minha barriga mando eu", pelos do BE e pelos do PC, tudo gente que quer uma espécie de PREC abortivo imediato. A segunda, talvez mais grave, que o PS não tem uma ideia sobre o que fazer em concreto do seu maravilhoso "sim responsável" ao contrário daqueles seus ilustres compagnons de route. Cavaco, que esteve desatento em todo este processo, deverá prestar agora mais atenção ao que aí vem, se fizer favor. O "logo se vê" que procurei explicar aqui chegou mais cedo. Enfim, não se pode elogiar.
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