Ramos Horta é um produto tipicamente português. Foi apascentado pelo orçamento português nas suas múltiplas viagens por esse mundo fora em nome de Timor-Leste. Foi o regime, o nosso, nas suas duas únicas cambiantes - a socialista e a "laranja", S. Bento e Belém - que, anos a fio, andou com o homem ao colo, do outro lado do mundo à 47ª Street em Nova Iorque. É, pois, este produto nacional devidamente reciclado pela "experiência" internacional e pelo Nobel da Paz que se prepara agora para suceder ao improvável mas generoso Xanana, doido por ir tratar da sua vida em sossego. “Foram semanas de reflexão e de muita hesitação. Reflecti sobre a honrosa mas muita penosa missão de me candidatar a chefe de Estado", afirmou, sem se rir, Ramos Horta. Há quantos anos é que que ele andava a preparar isto? Pois é. Uma vez "português", toda a vida "português".
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