3.10.06

"SEMPRE O MESMO AR"


Concordo com esta leitura do JPP e, por tabela, da Helena Matos. De qualquer forma, não me impressionou nada aquele espectáculo "neo-realista" do dr. Barroso, enquanto porta-voz de uma Europa cega, surda e muda ao que quer que seja, a alombar com sacos de farinha para os "desgraçadinhos" africanos e, oportunisticamente, a dizer que a "prioridade" da Comissão Europeia é África. Ele que experimente dizer isso em sudanês para ver se convence alguém.

8 comentários:

Anónimo disse...

..mas então não acha que a prioridade da Europa deve ser África?? E, se acha, por que desdenha da frase do Presidente da Comissão Europeia???
É preso por ter cão e preso por não ter?????

Anónimo disse...

o problema não está na Europa, o problema é a Europa ser representada por esta aventesma.
Durão Barroso é uma fraude que mais tarde ou mais cedo há-de ser desmascarado.

Anónimo disse...

A DESCOBERTA DE UMA MINA DE OURO

Ao analisarem duas das imagens mais profundas do Universo, obtidas com o
auxílio do telescópio espacial Hubble, uma equipa de astrónomos descobriu
uma "mina de ouro" de galáxias. Estas galáxias (mais de 500) formaram-se
quando o Universo tinha apenas 7% da sua idade actual (13,7 mil milhões de
anos), o que corresponde a menos de mil milhões de anos após o Big Bang.
Como tal, este grupo recém-descoberto representa a compilação mais
abrangente de galáxias no Universo jovem.

Científicamente, esta descoberta é de uma importância extrema para a
compreensão da origem das galáxias, considerando que há apenas uma década a
formação de galáxias no Universo jovem era practicamente um terreno
desconhecido. Os astrónomos nunca tinham sido capazes de observar uma
galáxia que tivesse existido quando o Universo tinha apenas mil milhões de
anos. Agora, a descoberta de 500 destes objectos representa um passo
significativo para os cosmólogos.

As galáxias reveladas pelo Hubble são mais pequenas do que as actuais
galáxias gigantes, e com tons bastante azulados. Este tom azul indica uma
formação estelar explosiva. As imagens obtidas aparecem em tons de vermelho
devido à tremenda distância a que estes objectos se encontram da Terra. A
luz azul das suas estrelas jovens levou aproximadamente 13 mil milhões de
anos a chegar até nós, e durante a sua jornada esta mesma luz foi desviada
para comprimentos de onda na banda do vermelho devido à expansão do espaço

O facto de se ter descoberto tantas destas galáxias anãs, das quais apenas
um pequeno número possuia um brilho considerável, é evidência de que as
galáxias vão-se formando através da fusão de galáxias mais pequenas. Isto já
era previsto pela teoria hierárquica da formação de galáxias.

Estas galáxias anãs produziam estrelas a uma taxa 10 vezes superior à das
galáxias actuais mais próximas. Há muito que os astrónomos debatem se as
estrelas mais quentes presentes nestas galáxias iniciais, tais como aquelas
em estudo, poderiam ter fornecido radiação suficiente para reaquecer o
hidrogénio frio que existia entre estes objectos no Universo jovem. Este gás
tem vindo a arrefecer desde o Big Bang.

A observação destas galáxias, possuidoras de uma formação estelar explosiva,
oferece evidências da existência, mil milhões de anos após o Big Bang, de
galáxias em número suficiente para concluir o reaquecimento do Universo.
Estas observações abrem assim uma nova janela para um período de mudanças
fundamentais no Universo, e a população de galáxias agora observada foi
também responsável por essas mudanças.

Em termos de tempo de vida dos humanos, os eventos cósmicos ocorrem muito
lentamente. A evolução de galáxias e estrelas ocorre ao longo de milhares de
milhões de anos. Devido a este facto, os astrónomos raramente testemunham
transições dramáticas e relativamente curtas que tenham mudado o Universo. Um
destes eventos é o "reaquecimento" do Universo.
O reaquecimento, gerado pela luz ultravioleta das estrelas, transformou o gás
existente entre as estrelas, de uma "sopa" de hidrogénio fria e escura, para
um plasma quente e transparente. Este processo ocorreu em apenas algumas
centenas de milhões de anos. Com o auxílio do Hubble, os astrónomos estão a
começar a ver que tipos de galáxias são responsáveis por este fenómeno.

Há apenas alguns anos, os astrónomos não possuiam a tecnologia para realizar
a detecção de um grande número de galáxias distantes. A instalação de uma
nova câmara no Hubble em 2002 permitiu a sondagem dos cantos mais profundos
do Universo.
Uma nova etapa nesta busca será atingida se um novo dispositivo sensível a
infravermelhos for instalado neste telescópio. Este dispositivo permitirá a
detecção de galáxias que estão tão distantes que a luz proveniente das suas
estrelas chega até nós em comprimentos de onda do infravermelho.

A descoberta deste grupo de galáxias pelo Hubble, abre as portas para a esperança de que o seu sucessor, o James Webb Space Telescope, possa
descobrir muitos outros objectos e mais longínquos ainda. Com data de
lançamento prevista para 2013, este novo telescópio será capaz de observar os
recônditos do Universo e espreitar os primeiros objectos a serem formados.

Anónimo disse...

O idiota do Garoto de Bruxelas, terá ido a África constatar o «estado de tanga» do continente?
Z

Anónimo disse...

Anónimo(a) das 3:28:

Seria tão bom para Portugal que todos fôssemos tão AVENTESMAS como o Dr. Durão Barroso!!! Especialmente você !!!...........

Anónimo disse...

O nome dele agora é FUJÂO ...

bons posts

Websemantic

Anónimo disse...

O (A) anónimo(a) da 1:41

CRITICA MAL e, ainda por cima, NÃO sabe escrever!! Escreve-se FUJAM e não FUJÂO!!!

Anónimo disse...

"Ele que experimente dizer isso em sudanês para ver se convence alguém."
Priceless caro JG! ;-))