Mil e quatrocentos milhões de euros foi o lucro do BCP, do BES, do BPI e do Totta nos primeiros nove meses do ano. Vai daí, o ministro das Finanças despertou do seu torpor optimista e prometeu mais "tributação" dos bancos. A banca aprecia jogar "à cabra cega" com os governos e a administração fiscal e, geralmente, costuma ganhar. De vez em quando, lá vem um governante que imagina colocar em sentido o sector. O dr. Teixeira dos Santos é só mais um.
7 comentários:
Atenção, Pedro Santana Lopes lixou-se quando anunciou que ia tributar os lucros da banca.
Atenção, Pedro Santana Lopes lixou-se quando anunciou que ia tributar os lucros da banca.
Boa noite,
Estou espantado !
Voltamos ao " OS RICOS QUE PAGUEM A CRISE "...agora com a direita como vanguarda ??!!
Cumprimentos
Quem manda verdadeiramente em Portugal são as casas de comércio de agiotagem, também conhecidas por bancos, e respectiva associação de classe. Tudo o mais são patéticos figurantes.
lord-mountbatten
Quem verdadeiramente manda nesta piolheira são casas de agiotagem, também conhecidas como bancos,e respectiva associação de classe. Tudo o mais são patéticos matarruanos.
luis-valença
Acho bem que "os ricos paguem MAIS pela crise" do que os que não fogem (ou não podem) fugir aos impostos! Ficaria tudo mais equilibrado num país de constantes desequilíbrios...
O que é espantoso é o desplante do ex-ministro Salgueiro, nas suas mais recentes declarações, ao dizer que a banca sabia muito bem como se "desviar" dos impostos.
Não sei porquê mas ocorre-me à ideia o termo "cambada de filhos-da-puta".
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