2.10.06

COM QUAL FICAMOS?

O dr. Pinho, afinal, existe. Prometeu-nos mais crescimento e menos défice. Já tínhamos as previsões "em alta" do dr. Constâncio, as "assim-assim" do dr. Teixeira dos Santos e agora temos as do imprevisível dr. Pinho. Tão imprevisíveis que Teixeira dos Santos não as conhece. Por outro lado, Pinho foi dizer para Espanha que a EDP era fundível com a Gas Natural espanhola. Teixeira dos Santos desmentiu-o. Em que é que ficamos? Com qual ficamos?

3 comentários:

Anónimo disse...

A economia não é uma ciência e muito menos uma ciência exacta.
As ciências jurídicas têm tanto de ciência como por exemplo digamos a astrologia.
As ciências sociais são no fundo uma enorme fraude.
Em Portugal é tudo isto um bocado pior e nada disto nos resolve o problema.
Porquê então o espanto com a incapacidade de fazer previsões, planear ou simplesmente apresentar as contas certas?
Os portugueses têm um problema para resolver: o de uma herança genética francamente desfavorável . Estudos recentes revelam que somos muito semelhantes aos habitantes do Norte de África.
A nossa cultura e história nada têm a ver com o outro Norte : o da Europa. As nossas instituições são pois desadequadas.
Somos uns macaquinhos fazendo graças, levando-nos muito a sério, escrevendo inclusivamente em blogs, mas ... nada disto tem a mínima consequência. É tudo para entreter.

O problema não é Pinho ou Salazar, Freitas ou Amado, Monteiro ou Moura, Sócrates ou Aristóteles, ópera ou fado, teatro ou revista. Devemos aprender a colocar as coisas em perspectiva.

Roberta Reis disse...

promessas,promessas,peromessas. é isso que eles sabem fazer!!mas nem sempre correspondem,como no caso do brasil, q nunca correspondem!!
gostei do seu blog

encontrei no google
abraços
(depois passa no meu)

Anónimo disse...

É boa, "as ciêncas jurídicas têm tanto de ciência como por exemplo a astrologia". É verdade que sem intuição jurídica você pode ler todos os autores da ciência jurídica e...pás.... não vai a lado nemhum, porque lhe falta o elemento da lógica jurídica para os fundir num argumento fundamentado. Agora astrologia, com todo o respeito, está a "mancar" da astrologia.....