11.6.03

Numa mistura de estilo ex-companhia residente do pré-cadáver D. Maria II e de "autarca modelo" ( o que é isso?), Fátima Felgueiras acabou de abrilhantar o nosso serão televisivo com uma vasta ladaínha em que não se poupou em considerações acerca do "ordenamento jurídico português", uma vez que foi por sua causa que se "exilou" ( não fugiu, afinal). Admito que o estilo "firme e hirto" de Fátima impressione em Felgueiras, onde grande parte dos autócnes continua a venerar a criatura. É um registo arrivista que calha bem neste País das marchas. Afinal, Fátima é tão-somente uma artista portuguesa. Palavras para quê?

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