MARCHAS HARD ROCK II
O Estado Novo adorava o folclore e as marchas de Lisboa representavam mais um momento de exaltação das nossas coisinhas. Com o advento da democracia, nada disto se alterou substancialmente e, desde Presidentes da República a Presidentes de Câmara, todos passam pelo desfile. O popularucho de mãos dadas com o populismo tão em voga - falta um toque brasileiro "a la" Fátima Felgueiras - é uma receita que tem tanto de kitsch como de inquietante. Entretanto, o País vai vendo " a marcha passar".
Sem comentários:
Enviar um comentário