19.6.06

QUE FAZER?


No "roteiro para a ciência", Cavaco Silva já pronunciou as duas palavras mágicas: "plano tecnológico". Imagine agora o Presidente, por uns instantes, que o "plano" falha e que, como é patente, os drs. Pinho e Gago não conseguem ultrapassar o estatuto de irrelevância que os notabiliza. Aí alguém se encarregará de lembrar ao Presidente que também ele acreditava nos mistérios do "plano". E nesse momento, como perguntava o mumificado Lenine, que fazer?

4 comentários:

Anónimo disse...

... como

«A sabedoria não se transmite é preciso descobri-la depois de uma caminhada, que ninguem pode fazer por nós e, que ninguem nos pode impedir, porque a sabedoría é uma maneira de vêr»
-M. Proust –
"
... talvez seja o "tempo" a determinar
e
... esse é um “grande mestre” por isso
... esperemos que seja breve...

Anónimo disse...

e imagine por um momento que o plano resulta...

Anónimo disse...

Subscrevo o comentário anterior.

Um dos problemas da "Ciência e Tecnologia em Portugal" começa logo pelo pouco à vontade com que o comum dos cidadãos lida com estas matérias.
Essencialmente, por falta de conhecimento.
Por falta de entendimento.

Mas são também sempre esses,
que em vez de se preocuparem em LER UM POUCO MAIS do que (eventualmente) retiveram do tempo do liceu,

(e que seria natural,
e desejável,
e sinónimo do que fazem em relação a tantos outros temas,
pois que ainda hoje se instruem continuadamente)

optam por recorrer à mais segura das inferências: "o-lugar-comum".
Repleto de adeptos.

Observo Portugal a partir do norte da Europa e registo que encara o século XXI com o tradicional atrazo de uma cultura científico-tecnológica.
Mentalidades morosas de actualidade...

Por outras terras por onde tenho vivido o comum dos cidadãos não é cientista ou tecnólogo, ou tão pouco o deseja ser.
MAS ESTÁ INFORMADO.
E actualizado sobre o que é "isso da Ciência e Tecnologia".
É possível conversar sem recorrência a lugares-comuns.

Faz toda a diferença.

Anónimo disse...

... pois, pois IPL, das 11:09

... fiquei muitíssimo "esclarecida"
... "eu" anónima realmente "sou muito estupida"

... obrigado