19.6.06

HERÓI PORTUGUÊS


Ontem à noite, na :2, Vasco Pulido Valente explicou por que é chama a Henrique Paiva Couceiro "um herói português". Couceiro passou a vida de miragem em miragem, de ilusão luminosa em ilusão luminosa, e deve ter morrido ser ter percebido exactamente com que tipo de gente estava a lidar e que aspirava a pastorear. Também explicou que Cavaco só será relevante no dia em que dissolver a Assembleia, algures nos previsíveis dez anos de mandato. Não iria tão longe. Acontece, porém, que Cavaco só é verdeiramente "bom" quando manda. Neste caso, como Chefe de Estado, no regime. Quer ele queira, quer não, foi isso que andou a prometer pelo país na campanha eleitoral. E foi para "mandar" que se votou nele. Se for apenas mais um "ministro de Estado" de José Sócrates ou um leitor assíduo da Constituição, corre o risco de ser mais um "herói português".

6 comentários:

Anónimo disse...

Agora que a classe dos advogados conseguiram finalmente "desfazer-se" dos militares o paraíso espera-nos finalmente.É só aguardar mais uns momentos pelos resultados desta construtiva classe...

Barão da Tróia II disse...

Cavaco não é nem nunca foi bom, no seu melhor conseguiu um satisfaz, com Presidente será como Melhoral nem faz bem nem mal.
Ter Sócrates como 1º Ministro e Cavaco como presidente é um pesadelo de que nunca vou recuperar.

Anónimo disse...

Mais uma vez, VPV, no seu melhor...Evasivo e de memória curta, com ideais de estado completamente distorcidos...

Anónimo disse...

Mas Cavaco é uma imensa nulidade... Para se ser herói, ou mesmo "herói", é preciso ter estofo. Cavaco é um personagem oco, sem ideias e sem substância. É apenas uma pose rígida a cobrir uma enorme ausência.

Anónimo disse...

Conhece, com certeza, a máxima vitoriana sobre as crianças"who should be seen but not heard".O VPV "should be read(always)but not seen or heard".

Anónimo disse...

Coro de vpvS!
Proponham lá um primeiro ministro e um presidente que nos tire do charco dos invejosos lacrimejentos!
Digam lá que receitas têm para o país! Ninguém presta, ninguém faz e o coro diz que desfazia! O tanas!
O coro grita para que o público acorra ao seu pequeno circo!