26.7.11

O SR. ALFREDO

Teresa Caeiro nunca foi propriamente louvada neste blogue. Por escolha dos seus pares, Caeiro é vice-presidente da Assembleia da República. E, para além disso, é uma senhora. Tudo visto e ponderado, estou à vontade para me (a) questionar sobre a sua pachorra para partilhar o ecrã de televisão com Alfredo Barroso. Para aturar o sr. Alfredo - e à sua patética sobranceria- como Teresa, adequadamente, o tratou.

15 comentários:

m.a.g. disse...

Tipinho execrável!
Eu não teria o fair play que ela teve apesar de tudo.

Anónimo disse...

Muito interessante, o bicho, principalmente quando puxa de um certo pedigree para com uma senhora, naqueles termos e colocando-se num poleiro demasiado alto e nobre para o nível que não tem mas pensa ter. Teresa Caeiro fez muito bem não o mandar à merda e em não alinhar naquela sugestão pornográfica sobre o relacionamento futuro, sugerida por Mário Crespo. É no que dá o entrevistado trazer de casa um espectálculo artificial e pré-cozinhado baseado em truques baratos ao alcance de qualquer cabeça caceteira e de baixa produtividade neuronal. O problema é que desta vez a coisa foi mesmo de galinha.

Anónimo disse...

A vida ta difícil... (melhor dito, começa a estar...) para aquelas bandas...

Anónimo disse...

O dr.
Gonçalves está hoje muito adocicado. "Patética sobranceria"? Ou "primária grosseria"? Este Barroso,prova viva de que o gosto pela Ópera infelizmente não redime da tacanhez congénita,faz grande luxo na sua má criação,facto por demais conhecido nos meios político-comunicacionais. Só não percebo porque é que a T. Caeiro,ainda por cima recem saída de llua de mel,aceitou ser confrontada com aquele cavernícola. Agora já sabe.

Anónimo disse...

Estão muito bem um para outro.
Um leitor mais crítico, obviamente que muda de canal.

Anónimo disse...

Faço minhas as suas palavras. Nunca vi, ou melhor, já vi algumas personagens que nada trazem de substancial ao debate político, mas lá se conseguem ouvir com alguma boa vontade. Esta - A. Barroso - não só não traz nada digno de registo como, pior um pouco, destrói completamente qualquer tipo de diálogo civilizado, umas vezes pelo vazio das suas ideias, outras pelo facciosismo de que padece e do qual nunca se livrará. Tal como o tio querido e outros mais da mesma área política.
Esta estranha personagem que está onde está e ao longo dos anos detido os cargos políticos que se conhecem, exclusivamente por pertencer à família que se considera dona do país e na qual, por isso mesmo, todos os seus membros e milhares d'amigos têm lugar cativo, ora nos governos ora em empresas públicas (e até em privadas mas a estas ligadas) ou, senão, em lugares de destaque na sociedade e isto até ao fim dos seus dias, polìticamente foi/é uma autêntica nulidade e como pessoa um pedante que Deus nos livre, além de no que ao comportamento social diz respeito não ter a mínima classe.

Um dia, há muitos anos, em pleno plenário na A.da R., resolveu limpar o nariz com os dedos!! Inacreditável vindo d'alguém que se julga muito importante e superior por pertencer a uma família cuja integridade política e pessoal d'alguns dos seus membros deixa muito a desejar..
O gesto tão pouco dignificante e menos ainda asseado, foi filmado e pode ser comprovado.

Mas não foi só ele a ter uma atitude de tão baixo nível e isto perante milhões de telespectadores. Outro deputado houve, curiosamente não da mesma família política e de quem, até pelo seu estatuto político e suposta educação, jamais se esperaria semelhante acto, fez exactamente a mesma coisa.
Maria

Anónimo disse...

Não gosto de nenhum dos três...no entanto nota-se a falta de jeito da senhora...e será de quê?
Dá-se um doce a quem adivinhar...

Alves Pimenta disse...

Já em tempos aqui manifestei surpresa por haver quem se preste a participar num frente-a-frente televisivo com alguém, como o sr. Alfredo Sobrinho, de nível abaixo de cão...
E que dizer do bipolar sr. Crespo, cuja tendência para a chinela ficou ontem amplamente demonstrada, se é que isso ainda era preciso?
Tudo somado, há no entanto lugar a parabéns a Teresa Caeiro.

Anónimo disse...

O Alfredo está é bem para criado de quarto do Tio, para receber todos os insultos que este lhe queira atirar à fronha, para se curvar capachamente, para moço-de-recados-e-das-mijas de Soares; para levar e lavar penicos de esmalte; e para se movimentar em ambientes tabernais, com toalhas aos quadrados e nódoas de chouriço e de tinto no abdómen dilatado. E palitos ao canto da boca.

Ass.: Besta Imunda

Anónimo disse...

... um grosseiro vaidoso, um pateta e uma Senhora!

Nuno Castelo-Branco disse...

Do Barroso, o que mais aprecio é a vozinha ao estilo "tia", fazendo inveja ao sketch "Cozinho para o povo" do Herman. Nhé-nhé-nhé-nhééééé, "tá a ver"?

Minhoto disse...

A Teresa Caeiro é uma senhora, esteve muito bem a aguentar a verborreia, ácido dos que perdem e falta de fair-play democrático. O outro não passa de um Galambinha velho, que se fazem na sombra dos protectores sempre à espera que lhes ataquem o dono e na falta de mordaça deste, vagueiam sem destino e atacam desta forma indigna e mal-criada, pois foram assim criados nos canis políticos.

Nuno Castelo-Branco disse...

Pois é, confesso que me limitei a ler os posts que surgiram na net e só depois consegui ver o video. Pior ainda, casquei no Sr. Alfredo, sem antes de me dar ao trabalho de conhecer a razão do seu abespinhamento. A "Mademuazéle" Teresa provocou, quando não está ao nível de enfrentar o sr. Alfredo, essa é a verdade. Daí foi um passo para o que se viu. Estiveram bem um para o outro e bem merecem uma comenda no próximo 10 de Junho.

hajapachorra disse...

O Crespo é pastor da Impresa e tem de olhar pelo dízimo, a Caeiro é simplesmente totó, o Alfredo lê Camilo mas não (se) enxerga. Tudo isto é triste, tudo isto é fado, contar carneiros dá muito mais pica. Só lerdos laparotos se deixam picar por aquela flausina que tanto está no cds como podia estar no psd ou no ps. Porque vai ela, com aquela inteligência rara, tanta vez à antena? Porque diz exactamente o mesmo que qualquer drago ou moreira, é a favor do aborto, do gaymónio, de qualquer merda correcta.

Anónimo disse...

De: "portugal dos pequeninos" ao Portugal dos rasteirinhos.

Fiquem-se com as vossas anémonas, cambado de hipócritas.