Soube, pelo rádio do carro, que faleceu subitamente, em Londres, o Diogo Vasconcelos. O Diogo veio ter comigo, um dia, na rua, em plena campanha para a eleição de Cavaco Silva em 2005/2006. Era um homem da era digital e acompanhava, lá da velha Albion, o que aqui se dizia e fazia. Competente, discreto, afável, "encontrávamo-nos" frequentemente - sem nos encontrarmos - nestas coisas tão improváveis como os blogues e as redes sociais. Não havia distâncias. A última vez foi na recandidatura recente do Chefe de Estado com quem colaborava como consultor. Afinal, improvável é mesmo a vida. O Diogo Vasconcelos era um patriota como há poucos. Deus o guarde.
1 comentário:
JG
Não estou de acordo com a sua frase "Deus leva consigo os que demais gosta"
A Maria José Nogueira Pinto e, agora o Diogo?
E é necessário que sofram tanto?
Você que é Católico Apostólico Romano, explique-me!
Enviar um comentário