9.7.11

NÃO É BOM ACABAR COM ISSO?

«Há filhos de directores-gerais que vão para a escola com motorista do Estado. E a questão simples é: não é bom acabar com isso?»

Ferreira Fernandes, DN

10 comentários:

Xico disse...

É muito bom. Julgo até que é proibido. Mas também não quero ver ministros a trabalhar ao fim de semana e terem de andar de táxi.

Anónimo disse...

Pois, como no caso da CP.

Um Mercedes para os mais novos, quanto ao resto o pai Professor defende o fim do Porto a Vigo.

Viva a solenidades e os Professores e os restantes que paguem as mordomias de algum Xuxa.

A

IURY

Joana Patrão disse...

Claro que não!!!!
é melhor acabar com os abonos, com os apoios à educação e à saúde! É melhor acabar com o estado social, pois os verdadeiros necessitados são estes... os tais diretores gerais, os tais acessores, os tais que vivem à volta da política quais parasitas à volta de sangue fresco!

nã era bom akabar convosco? disse...

os blogues gastam 300 milhões em electricitá importé

joshua disse...

É bom, John! Estou aqui para testemunhá-lo ou desiludir-me.

Anónimo disse...

eu também ia para a escola com motorista do estado! ia de de stcp!

tiago

Anónimo disse...

A Carris e o Metro nao são do Estado? Então eu ia para a escola com motorista do Estado...

Anónimo disse...

Eu também ia para a escola de motorista do Estado, mas era da Carris! Mas às vezes o meu pai ou a minha mãe iam levar-me...

Os meus filhos, vão a pé ou o pai ou a mãe é que os levam. São uns privilegiados!... Conseguem ver os pais!

PC

Cáustico disse...

Com motorista do Estado e em carro do dito.
Passos Coelho já chamou a atenção para a indevida utilização dos carros do Estado em serviços particulares.Mas não chega. Os interessados fazem orelhas moucas.
A solução eficaz é mandar colocar nas duas portas laterais da frente de todas as viaturas do Estado e das Autarquias os símbolos destes, para que o povo saiba e denuncie o que os malandrecos andam a fazer à sua custa.

Anónimo disse...

Há cerca de um ano, e na sequência do rasgar de vestes nacional sobre a PT e a venda da 'ViVo', foi aqui colocado um 'post' pelo Dr. gonçalves cujo título era "Golden Lixo". Alguma coisa mudou - mas pouco. O 'patriotismo' provinciano do PS de então, e do sócrates-ilusionista, era partilhado por vultos como Marcelo R. Sousa e vários outros PSD's com família a precisar de empregos; o PCP e o Bloco - de forma esquizóide - afirmavam soberbamente o patriotismo, sem cuidar de explicar como eram simultaneamente a favor de uma empresa cuja actividade se baseava na predação natural de mercados e na conquista de cotas a outras empresas na cena internacional (puro capitalismo selvático); e contra a fim das 'golden coisas' mantendo 'nacionalisticamente' a empresa só nossa (para aproveitar o grande crescimento de SMS's na Baixa da banheira?). Na altura, nada disto parecia interessar pois o que se pretendia, como agora, era que "nada mudasse" e "nada acabasse". A esquerda imbecil 'acha' que com esta questão do Lixo-Moody's (Jerónimo diz 'módis'...) e na sequência do corte de 50% no sub. de natal, tem agora trunfos e razão de escachar - que agita, moralista, aos ares e nas têvês ignaras. A dívida absurda em que chafurdamos também parece subitamente não existir - tanto para esquerdas como para direitas; o nosso comportamento alarve, protagonizado por sócrates, na insustentabilidade do Estado - social ou não - foi passado para segundo plano e todos tentam gritar a uma só voz. É certo-certinho que as agências são um coio de bandidos vendidos a fundos de pensões e a bancos que tentam recuperar das fraudes e das coboiadas que andaram a promover e a perpetrar até 2008. Mas essa descoberta não melhora em nada a nossa situação ou nos desculpa de algum modo. A dona-clara-ferreira-alves diz agora que 'o que importa são as pessoas' e que 'os números não interessam'. Ela, no entanto, apresenta-se ruiva na televisão e enverga roupa cara (além de viajar para longe do lixo sempre que pode), coisas que só são possíveis por causa dos números. A não ser que admita ser paga com boa-vontade, odes, fé ou pontos-fast-da-Galp ao fim do Mês. Até o 'blazer' esquerdista de Daniel de Oliveira não foi comprado nos ciganos - sendo certamente 'algo' pensado para passar bem como rebelde e desgravatado enquanto custou uma pipa de massa. Se Passos Coelho não chamar a si a direcção de todo este carnaval lusitano, "nada acabará". Já é uma esperança que não tenha ido proferir frases tranquilizadoras aos autarcas. Agora tudo começa mesmo a depender dele. Oxalá não vacile.

Ass.: Besta Imunda