Várias coisa fizeram com que assim acontecesse: a educação de Passos Coelho, os bons modos que conhecemos aos actuais ministros (que se comportam praticamente como Habsburgos quando comparados com os trolhas de pinto-de-sousa); depois o PS deprimido e atrelado ao memorando; depois, também, o pesadume das contas públicas - que até aos fantasistas do PCP e do BE deixam sem convicção ou ilusões. O "calor" posto nas intervenções tendeu (levemente...) a aliviar. Verifiquei que a deputada Apolónia (assim como toda a Câmara) ficou num silêncio gélido perante a resposta verdadeira do PM a uma pergunta desafiadora e barulhenta sobre despedimentos nos institutos.
As centenas (milhares?) de bancarroteiros que levaram Portugal ao estado miserável em que se encontra, não têm outro remédio senão 'meter a viola (parcialmente...) no saco'. Que eles são ladrões, corruptos e embusteiros, todos nós sabemos de cor. Agora, não faltava mais nada que esta malta brava, mentirosa, hipócrita e cínica, levantasse a 'garimpa' depois do que fizeram ao país. Estes, os representantes daqueles no Parlamento, bem podem tocar a bola baixinho e remeterem-se à sua insignificância ou as pretensas acusações que os levam a indignar-se (ainda que vagamente, pois pudera!, dadas as graves culpas que lhes cabem, mas não largando mìnimamente o seu conflituoso desempenho que lhes está na massa do sangue, atribuíndo culpas ao governo sobre decisões políticas rigorosas impostas de fora e às quais aquele não pode furtar-se se quiser ser bem sucedido - representando uma reles comédia baseada num abjecto guião que eles interpretam às mil maravilhas desde há quase quarenta anos) farão ricochete e destapar-se-á muita da podridão na qual se incluem imperdoáveis traições à Pátria. Já conhecemos bastantes, mas não as mais graves e os seus principais e mais temíveis mandantes. E é isto que eles temem mais do que a própria vida. Eis porque ajem (por enquanto) cuidadosamente nas palavras e nos actos. Mas isto será Sol de pouca dura. Senão, veremos. Maria
4 comentários:
Várias coisa fizeram com que assim acontecesse: a educação de Passos Coelho, os bons modos que conhecemos aos actuais ministros (que se comportam praticamente como Habsburgos quando comparados com os trolhas de pinto-de-sousa); depois o PS deprimido e atrelado ao memorando; depois, também, o pesadume das contas públicas - que até aos fantasistas do PCP e do BE deixam sem convicção ou ilusões. O "calor" posto nas intervenções tendeu (levemente...) a aliviar. Verifiquei que a deputada Apolónia (assim como toda a Câmara) ficou num silêncio gélido perante a resposta verdadeira do PM a uma pergunta desafiadora e barulhenta sobre despedimentos nos institutos.
Ass.: Besta Imunda
Estamos, pelo menos, mais sossegados. Só de não ter um bandalho vigarista a mandar (alguma coisa) nisto, já é positivo.
PC
As centenas (milhares?) de bancarroteiros que levaram Portugal ao estado miserável em que se encontra, não têm outro remédio senão 'meter a viola (parcialmente...) no saco'. Que eles são ladrões, corruptos e embusteiros, todos nós sabemos de cor. Agora, não faltava mais nada que esta malta brava, mentirosa, hipócrita e cínica, levantasse a 'garimpa' depois do que fizeram ao país. Estes, os representantes daqueles no Parlamento, bem podem tocar a bola baixinho e remeterem-se à sua insignificância ou as pretensas acusações que os levam a indignar-se (ainda que vagamente, pois pudera!, dadas as graves culpas que lhes cabem, mas não largando mìnimamente o seu conflituoso desempenho que lhes está na massa do sangue, atribuíndo culpas ao governo sobre decisões políticas rigorosas impostas de fora e às quais aquele não pode furtar-se se quiser ser bem sucedido - representando uma reles comédia baseada num abjecto guião que eles interpretam às mil maravilhas desde há quase quarenta anos) farão ricochete e destapar-se-á muita da podridão na qual se incluem imperdoáveis traições à Pátria. Já conhecemos bastantes, mas não as mais graves e os seus principais e mais temíveis mandantes.
E é isto que eles temem mais do que a própria vida. Eis porque ajem (por enquanto) cuidadosamente nas palavras e nos actos. Mas isto será Sol de pouca dura. Senão, veremos.
Maria
«que se comportam praticamente como Habsburgos quando comparados com os trolhas de pinto-de-sousa»
AAHAHAHAHAAH
Mas vai demorar anos a reconstruir o sentido de (pelo menos alguma) dignidade do estado e dos assuntos nacionais.
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