O Bilhete de Identidade, de Maria Filomena Mónica, também já foi lido aqui. É, convenhamos, uma leitura "forte" das famosas memórias. Porém, vale a pena ler e discutir. Sobre o "tira e pôe" dos crucifixos nas salas de aula, para já subscrevo esta sucinta opinião de Rodrigo Moita de Deus: "Não há razão nenhuma para existirem crucifixos pendurados nas salas de aula. Não há razão nenhuma para o assunto ser prioridade do ministério da educação." O Rui Costa Pinto chama a atenção para umas breves palavrinhas do candidato Mário Soares, em Santarém. Falaram-lhe de "dossiês" e ele remeteu para mais tarde uma "opinião" em matéria de energia. Será que é desta vez que Soares vai dizer o que pensa, por exemplo, de Pina Moura, o mais soturno dos "socratistas"? Finalmente, no militante Bicho Carpinteiro, Medeiros Ferreira interroga-se sobre os critérios editoriais do Público em matéria de presidenciais. Já agora, eu também me interrogo sobre os de António José Teixeira - que eu não tinha por cortesão - e dos seus auxiliares, no Diário de Notícias.
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