Retire-se do texto o que exclusivamente - como se agora, na Europa, houvesse o "exclusivamente" - diz respeito à França, e medite-se. Julgo que não se medita o suficiente sobre isto que, no fundo, é o fundamental: «personne ne réfléchit assez au scénario du pire; comme s’il suffisait, pour le conjurer, de ne pas y penser.»
2 comentários:
Receio que já estejamos atrasados. Oxalá me engane. Mas a "culpa" portuguesa é apenas parcial. O sistema é que está errado.
sarko & cie europeia transformaram a tentativa de federação em europa não das pátrias mas das regiões
regressámos ao tempo do 'petoman' (séc. XIX-XX) que utilizava a 'trombeta' para tocar a Marselhesa
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