17.9.11

DO TEIXEIRISMO AO GARCISMO


Percebe-se o argumentário mas, quer num caso quer no outro, não há grande margem de tolerância. Aquela trivialidade de não haver dinheiro é mesmo e só não haver dinheiro. Não há "contabilidade" mais ou menos criativa que escape a esta bruta evidência, venha ela de professores universitários do Porto ou de antigos funcionários dos impostos regionais.

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