Salvo erro, em meados do século passado, o etnólogo Jorge Dias, através da antiga Junta de Investigações do Ultramar - que o meu tio "implantou" e dirigiu em Cabo Verde -, publicou um livro com "estudos sobre o carácter nacional português". Persistem, naturalmente, actuais. Mas eis que a taróloga Maya nos revela um novo e admirável "carácter português" para o século XXI. Esta entrevista é, sem dúvida, uma pièce de résistance na matéria. Vou passar a ler religiosamente as suas previsões.
3 comentários:
Ainda bem que o "i" serve os seus leitores, o País e até o Mundo com estas superiores entrevistas. Baptista Bastos (Báu-Báu), quando era empregado de Balsemão e tinha "Conversas Secretas", também convidou um dia um cirurgião plástico e de plástico (sucateiro de carnes) que afiançou "também apertar vaginas" (ajustar, aggiornare). Para a Maya, e como diria o jornalista-crespo, "aqui fica".
Ass.: Besta Imunda
Respostas directas, e claras.
Se sinceras, pareceu-me que sim.
Um exemplo a ser seguido por muita gente, para sabermos como estamos.
É o retrato duma sociedade de mercantilismo social, com ética comercial!
Neste país, quem tem ética passa fome, como dizia a outra...
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