14.7.11

IDEM



Também gosto desta versão da Marsellaise do Plácido Domingo. É assaz patriótica, um sentimento que nos conviria cultivar um pouco mais. O patriotismo saudável, não patrioteiro, de que falava o Prof. Mota Pinto. E Sena.

6 comentários:

floribundus disse...

Irmão
no meu tempo de Coimbra comemorava-se 'a tomada da pastilha'

'adeus. até ao meu regresso'

observador disse...

Vamos filhos da Pátria .....

Pois, naquele tempo fazia sentido.

Agora, está tudo muito relativo.

Mas convinha não esquecer uma passagem de Fernão Lopes, que exortava o Mestre de Aviz a, perante a eminência do cerco castelhano a Lisboa, "preocupar-se prioritariamente na defesa dos bairros pobres, porque, nos bairros dos ricos, eles tinham dinheiro para custear a sua defesa".

Padre António Vieira ia pelo mesmo caminho, e Portugal foi, com eles, grande.

Quando tivemos de aturar escrita rendilhada e arrumadinha, donde nem colchões saiam de toucados, produzimos o que estamos a ver.

Não se queixem pois, se os Filhos da Pátria, traduzam o Hino para grego ...,

S.C. disse...

Tem toda a razão! É mais que tempo de acabar com a pateta confusão entre o natural patriotismo identitário e a parvoeira patrioteira. Devemos ser dos raros países em que a escola pública ignora completamente os símbolos do hino e da bandeira.

Anónimo disse...

Convem que o Observador observe a diferença entre "eminência" e "iminência". Eu sei que o ensino do Português anda muito por baixo,e não é só de agora,mas é só observar um dicionàriozito...

observador disse...

Caro anónimo das 7:46 PM

Touché!

Só é pena que as Eminências que nos governam, já vai para um Século ou mais e tirando algumas mui breves intermitências, não tenham os cuidados de Fernão Lopes ...

Anónimo disse...

Olha o fluribundus a dar-te outra vez o beijo de judas...desta vez à sombra da acácia.