16.7.11

AINDA O 14 DE JULHO



Parece que a Marselhesa é muito popular entre nós. Depois desta versão e desta, e porque acho a da Mireille Mathieu - na noite da vitória de Sarkozy - demasiado insossa, ofereço aos leitores a interpretação do meridional Roberto Alagna. A força da música, revista por Berlioz, e da letra é indisputável. No fundo, como dizia Borges, podemos sempre tentar ler a Imitação de Cristo como se tivesse sido escrito por Céline. Ler e ouvir tudo assim, aliás.

4 comentários:

Anónimo disse...

obre as qualidades literárias,prefiro nem pensar ler ou ver nada sob esse prisma. Opiniões. A gritaria negativista não me comove. Como já aqui referi,prefiro o pessimismo seco e ácido do Cioran,mais certeiro e menos histriónico. Opiniões.

Anónimo disse...

Lamento,mas a sua caixa bloqueou,apagando,o início do meu comentário,conservando só as últimas linhas,o que faz pouco sentido. Tentarei repetir mais tarde.

Anónimo disse...

Repetindo:
Excelente prestação do Alagna e restantes. Estranha e irónica reflexão do Borges. Pertence às últimas entrevistas,na fase final,ou aos ensaios,onde não me lembro de a ter encontrado? Dado que abomino o Céline como pessoa,e julgo que há alguma "surenchére" sobre as qualidades literárias,prefiro...(ver anterior) E só agora verifico que a sua caixa finalmente desbloqueou. O texto fica fracturado,o que talvez não desagradasse ao seu admirado Céline...

Cáustico disse...

Em Portugal, quando se toca e canta a Portuguesa, todos se levantam, inclusivé os músicos? Ou a cretinice não o permite?