12.3.11

QUE FARTOS

«Eu dizia-te onde podias meter a "dignidade" e "prestígio"...», diz a Ana Cristina Leonardo. Mas o Kadhafi diz por si. E Paulo Tunhas define-o perfeitamente. «Sócrates foi sem dúvida o mais deletério primeiro-ministro que Portugal conheceu desde Vasco Gonçalves. Especialista de truques e manigâncias e senhor da mais despudorada capacidade de inventar um mundo que não existe - as televisões deviam passar e voltar a passar o debate nas últimas legislativas com Manuela Ferreira Leite -, jogou do princípio ao fim na vontade de não ver a realidade que, por razões sortidas, muitos portugueses tiveram. Numa mistura de cinismo, provincianismo e grosseria, gerou uma atmosfera de delinquência generalizada da qual pouco no país escapou. Nenhuma palavra que lhe saia da boca merece já de ninguém um átomo de crédito.»

3 comentários:

floribundus disse...

o cádáfi dos ratos hoje deve ter tido vontade de bombardear a Avenida da Liberdade e o Rossio.

D. Pedro IV (um estrangeiro e imperador doutro país foi rei do rectângulo) ou o Imperador Maximiliano do México devem ter contado a multidão. o 1º m,orreu na cama; os revoltosos fusilaram o 2º

M. Abrantes disse...

Aquilo que é tautológico por natureza não deveria requerer demonstração.

Não sei de que espécie de milagre estavam á espera os que entenderam ser uma boa opção manter estes abutres no poder.

Ana Cristina Leonardo disse...

Tenho vivido uma enchente assustadora lá no tasco. Fiquei sem chávenas para as bicas...
-:)