«Eu dizia-te onde podias meter a "dignidade" e "prestígio"...», diz a Ana Cristina Leonardo. Mas o Kadhafi diz por si. E Paulo Tunhas define-o perfeitamente. «Sócrates foi sem dúvida o mais deletério primeiro-ministro que Portugal conheceu desde Vasco Gonçalves. Especialista de truques e manigâncias e senhor da mais despudorada capacidade de inventar um mundo que não existe - as televisões deviam passar e voltar a passar o debate nas últimas legislativas com Manuela Ferreira Leite -, jogou do princípio ao fim na vontade de não ver a realidade que, por razões sortidas, muitos portugueses tiveram. Numa mistura de cinismo, provincianismo e grosseria, gerou uma atmosfera de delinquência generalizada da qual pouco no país escapou. Nenhuma palavra que lhe saia da boca merece já de ninguém um átomo de crédito.»
3 comentários:
o cádáfi dos ratos hoje deve ter tido vontade de bombardear a Avenida da Liberdade e o Rossio.
D. Pedro IV (um estrangeiro e imperador doutro país foi rei do rectângulo) ou o Imperador Maximiliano do México devem ter contado a multidão. o 1º m,orreu na cama; os revoltosos fusilaram o 2º
Aquilo que é tautológico por natureza não deveria requerer demonstração.
Não sei de que espécie de milagre estavam á espera os que entenderam ser uma boa opção manter estes abutres no poder.
Tenho vivido uma enchente assustadora lá no tasco. Fiquei sem chávenas para as bicas...
-:)
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