O episódio é pífio, ridículo. Mas os "seguranças", patriótica e raivosamente amestrados para velar pela segurança de pinto-de-sousa e seu regime, demonstraram parvamente até que ponto esta corja regimenteira se julga na Faixa de Gaza ou que são Bush ou Clinton. No fundo, as máscaras-Vader só enriquecem a bolsa de Jorge Lucas; e a palhaçada ter-se-ia juntado artisticamente aos mimos-de-rua, acéfalos, e aos bailados-do-Bando de Santos Silva (SS), sem que ninguém tivesse ligado ao facto. O PS-jacobineiro devia ter mantido a sua gestapo açaimada. O trabalho do segurança não é impedir a liberdade de expressão (mesmo da tal asneira), mas impedir que um perigo real (armas, facas, chuços, cacetes, latas de gasolina, etc) ameace os presentes.
De inteiro acordo com "Besta Imunda". O episódio é sobretudo infantil. A verdade é que já não há monárquicos. Gente com armas, com convicções e com colhões. Já não há. Só há pobres monárquicos. Com bandeirinhas, máscaras de Carnaval e um eterno Pretendente a quem a nossa cultíssima Imprensa já designa «Candidato». Enfim, pobre Povo.
A causa monárquica peca por ser, ainda, demasiado tímida, branda, e só por isso pactuante com a podridão que desde sempre denuncias aqui, João.
Não há em Portugal ursos nem palhaços mais palhaços e ursos que os demais. Todos contribuem. Todos. Às vezes os de demasiada eloquência à distância, algures no seu quentinho, nas suas chinelas, no seu chazinho com bolachas, na abundância de livros que mascara o trágico défice de pessoas.
Não tenho nada contra a monarquia, mas não dou para esses peditórios que andam por aí; é assunto que não me preocupa. Mas faz-me impressão esta hiper-sensibilidade do Dr. João Gonçalves contra os monárquicos sempre que os mesmos põem a cabeça de fora. O dr. Salazar, que sabia mais a dormir que todos os monárquicos e republicanos juntos e acordados, nunca se preocupou com manifestações monárquicas que nesses tempos se resumiam, creio, a umas romagens a São Marcos, à missa anual pelo Rei D. Carlos e, 2 ou 3 vezes ao todo, a um "congresso monárquico", lá para os lados de Coimbra. Qual é o problema?
Segundo me informou um amigo meu que é polícia sinaleiro, a acção das autoridades não se dirigia contra os monárquicos em si que não constituem perigo algum. Foi apenas um treino preparatório para a actuação policial contra as grandes manifestações que estão previstas contra a cimeira da Nato. Quem aparecer encapuzado, monárquico ou republicano, será imediatamente desencapuzado.
Caro Domingo (1:15PM), Exacto! Um treino para a Cimeira. Porque são necessárias longas horas de treino a um polícia, de modo a que este entenda o que é uma máscara, um véu, um capuz ou burca. É que é extremamente difícil distinguir um rosto descoberto de um outro tapado... Daí os ensaios sem fim. Gosto também do argumento: "como temos que treinar, vamos fazê-lo atropelando a vossa liberdade de expressão e de manifestação" (uma coisita da sagrada-constituição-de-76). O que acontecerá aos rapazes da Tele-Pizza e aos seus capacetes durante a Cimeira da Nato? Possivelmente Tarrafal! E depois da Cimeira, o que acontecerá a todas as pessoas, envergando véu islâmico integral, que caminham subalterna e indignamente 5 passos atrás duns tipos barbudos nos centros-comerciais e supermercados? Nada! Ou melhor, a libertária, igualitária e fraterna república-de-bananal manterá essas pessoas tapadas com panos (gajas, afinal...) no seu estado natural, "cultural", "étnico" e "civilizacional"; tudo em nome do respeito mútuo entre culturas e do folclore-correcto do esquerdismo progressivo e ecológico. Bom.
Foi a 5 de Outubro de 1143 que Afonso Henriques celebrou com Afonso VII de Leão e Castela o Tratado de Zamora, que reconhece a independência de Portugal. ...
Esse sim, é o 5 de Outubro de todos, mas todos, os portugueses
Onde se encontra a Liberdade e a Igualdade que tanto vocês, republicanos, pregam?! Uns comediantes podem gritar e vestir-se à séc. XIX, e uns populares genuinos não o podem fazer à clássico cinematográfico; uns podem colocar na boa uns ridículos bigodes de Carnaval, e outros não podem colocar mascaras de papel. Onde está a igualdade?
E se já não se pode ser monárquico neste país, é porque já não se pode ser livre.
Nem me quero pronunciar sobre a dita fraternidade, visto que estamos em vésperas de votar o próximo OE, que não é de todo solidário nem fraterno.
14 comentários:
O episódio é pífio, ridículo. Mas os "seguranças", patriótica e raivosamente amestrados para velar pela segurança de pinto-de-sousa e seu regime, demonstraram parvamente até que ponto esta corja regimenteira se julga na Faixa de Gaza ou que são Bush ou Clinton. No fundo, as máscaras-Vader só enriquecem a bolsa de Jorge Lucas; e a palhaçada ter-se-ia juntado artisticamente aos mimos-de-rua, acéfalos, e aos bailados-do-Bando de Santos Silva (SS), sem que ninguém tivesse ligado ao facto. O PS-jacobineiro devia ter mantido a sua gestapo açaimada. O trabalho do segurança não é impedir a liberdade de expressão (mesmo da tal asneira), mas impedir que um perigo real (armas, facas, chuços, cacetes, latas de gasolina, etc) ameace os presentes.
Ass.: Besta Imunda
De inteiro acordo com "Besta Imunda". O episódio é sobretudo infantil.
A verdade é que já não há monárquicos. Gente com armas, com convicções e com colhões. Já não há. Só há pobres monárquicos. Com bandeirinhas, máscaras de Carnaval e um eterno Pretendente a quem a nossa cultíssima Imprensa já designa «Candidato».
Enfim, pobre Povo.
2 parvalhões e cobardolas a debitarem de cátedra! Asnos!
Não se excite, riqueza...
A causa monárquica peca por ser, ainda, demasiado tímida, branda, e só por isso pactuante com a podridão que desde sempre denuncias aqui, João.
Não há em Portugal ursos nem palhaços mais palhaços e ursos que os demais. Todos contribuem. Todos. Às vezes os de demasiada eloquência à distância, algures no seu quentinho, nas suas chinelas, no seu chazinho com bolachas, na abundância de livros que mascara o trágico défice de pessoas.
Vasco Graça Moura acerca do Centenário da Republica
http://dn.sapo.pt/inicio/opiniao/interior.aspx?content_id=1678848&seccao=Vasco
Não tenho nada contra a monarquia, mas não dou para esses peditórios que andam por aí; é assunto que não me preocupa. Mas faz-me impressão esta hiper-sensibilidade do Dr. João Gonçalves contra os monárquicos sempre que os mesmos põem a cabeça de fora. O dr. Salazar, que sabia mais a dormir que todos os monárquicos e republicanos juntos e acordados, nunca se preocupou com manifestações monárquicas que nesses tempos se resumiam, creio, a umas romagens a São Marcos, à missa anual pelo Rei D. Carlos e, 2 ou 3 vezes ao todo, a um "congresso monárquico", lá para os lados de Coimbra. Qual é o problema?
Segundo me informou um amigo meu que é polícia sinaleiro, a acção das autoridades não se dirigia contra os monárquicos em si que não constituem perigo algum. Foi apenas um treino preparatório para a actuação policial contra as grandes manifestações que estão previstas contra a cimeira da Nato. Quem aparecer encapuzado, monárquico ou republicano, será imediatamente desencapuzado.
Caro Domingo (1:15PM),
Exacto! Um treino para a Cimeira. Porque são necessárias longas horas de treino a um polícia, de modo a que este entenda o que é uma máscara, um véu, um capuz ou burca. É que é extremamente difícil distinguir um rosto descoberto de um outro tapado... Daí os ensaios sem fim. Gosto também do argumento: "como temos que treinar, vamos fazê-lo atropelando a vossa liberdade de expressão e de manifestação" (uma coisita da sagrada-constituição-de-76). O que acontecerá aos rapazes da Tele-Pizza e aos seus capacetes durante a Cimeira da Nato? Possivelmente Tarrafal! E depois da Cimeira, o que acontecerá a todas as pessoas, envergando véu islâmico integral, que caminham subalterna e indignamente 5 passos atrás duns tipos barbudos nos centros-comerciais e supermercados? Nada! Ou melhor, a libertária, igualitária e fraterna república-de-bananal manterá essas pessoas tapadas com panos (gajas, afinal...) no seu estado natural, "cultural", "étnico" e "civilizacional"; tudo em nome do respeito mútuo entre culturas e do folclore-correcto do esquerdismo progressivo e ecológico. Bom.
Ass.: Besta Imunda
A República é uma ditadura que não permite por exemplo um referendo para saber se é desejada ou não pelo Povo.
Choraria por ela menos que por uma nota de 5 Euros que pago pela refeição na cantina.
Pobres idos da Ericeira se soubessem com que linhas é que se cosem hoje...
Foi a 5 de Outubro de 1143 que Afonso Henriques celebrou com Afonso VII de Leão e Castela o Tratado de Zamora, que reconhece a independência de Portugal. ...
Esse sim, é o 5 de Outubro de todos, mas todos, os portugueses
Eu pago para o Chefe de Estado não ter de ser tratado por SAR (Sua Alteza Republicana).
Onde se encontra a Liberdade e a Igualdade que tanto vocês, republicanos, pregam?! Uns comediantes podem gritar e vestir-se à séc. XIX, e uns populares genuinos não o podem fazer à clássico cinematográfico; uns podem colocar na boa uns ridículos bigodes de Carnaval, e outros não podem colocar mascaras de papel. Onde está a igualdade?
E se já não se pode ser monárquico neste país, é porque já não se pode ser livre.
Nem me quero pronunciar sobre a dita fraternidade, visto que estamos em vésperas de votar o próximo OE, que não é de todo solidário nem fraterno.
Bem haja.
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